quinta-feira, 26 de abril de 2012

A música criou um lugar onde ela podia se refugiar. Como uma concha de som em que entrasse e se deitasse e lhe falassem ao ouvido, sem palavras, tudo que ela sentia e não saberia dizer, e aquilo que não sentia, mas precisava. Era um abraço quente que entrava pelos ouvidos, mas dava voltas no estômago.

2 comentários:

Sarah disse...

Nossa, que poético... a la Manuel Bandeira...

ma disse...

:)
Quem dera...