sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
E a segunda parte:
Achei muito interessante a parte em que ela fala sobre como a objetificação da mulher (e dos negros, dos homossexuais...), sua desumanização é o primeiro passo para a violência contra ela. Sem falar na pornografização do sexo, a sexualização da violência e das crianças feitas na publicidade! Ou seja, não dá para ir a fundo na luta contra a violência contra a mulher sem discutir a mulher na mídia e nas propagandas...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
PM e outros assuntos
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
medo esquisito
Eu tenho uma coisa de ficar experimentando meus medos ou dores. Quando estou com um machucado, alguma parte dolorida do corpo, sem intencionar, tenho o costume de ficar apertando. Não acho mesmo que seja um pouco de masoquismo ou algo assim. Concluí que faço isso no sentido de "ver se ainda está doendo, se já está sarando" ou "tá vendo? tá doendo mesmo, não é imaginação minha. caramba, dói mesmo". Quando eu era criança e lavava roupa, havia um balde grande e azul escuro na minha casa. Se estava cheio de água, não dava pra ver o fundo do balde, pois ficava tudo escuro. O meu medo era colocar o braço lá dentro. Eu colocava e ficava ali observando que eu tinha mesmo medo daquilo, que minha mão estava lá no fundo infinito e "se aparecesse um jacaré aqui?" Não era um medo grande, mas se eu perdesse a concentração de que era um balde apenas, eu tirava o braço sem pensar. Medo do escuro também sempre existiu, mas esse é mais dolorido de enfrentar, pois se tento me concentrar no escuro, vai ficando pior rs Mas outro medo de que quero falar aqui é um fraquinho, mas bem incomum. No bairro da minha infância, há uma região de chácaras pro fundo da casa em que morei. Cheguei a andar naqueles caminhos, basicamente uma longa estrada de terra que conheci até a altura de uma instituição do Seicho-no-ie. Além dali eu me perguntava o que viria e queria que viesse uma cidade, um centro com muitas pessoas. Quando surgiu o google maps, fui lá ver o que havia a mais ao longo daquela estrada e até onde me levaria. Dei o maior zoom que podia e segui em frente, fui "andando andando" e de repente, da estrada, caí direto numa mata fechada e bem verde. Foi um medinho na hora. Um pequeno desespero de estar perdida ou sei lá o quê. Nem lembro o que fiz, se fechei a janela ou diminui o zoom, ou se fiquei observando o que estava sentindo. Só sei que até hoje, a fim de verificar meu pequeno medo, fico dando zoom em áreas verdes e áreas de água. Essas últimas são mais terríveis, nunca avancei em alto zoom pro meio do oceano e raras vezes deixei que a água ocupasse a tela inteira. Também ainda não tentei ver a Amazônia de perto. É um medo que consigo enfrentar, mas se estou distraída navegando e caio nessas áreas verdes ou do litoral, vou levando pequenos sustos. O último deles foi ontem. Resolvi ver como era o google earth. Abri o programa e vi a terra. Dei um clique em cima e veio aquele zoom incontrolável, meio 3D, direto da parte azul. Cerrei os olhos e fechei a tela. Fui postar no feice e mais tarde veio a ideia de pesquisar no google : medo google maps. O que encontrei foi isso:
It's not because of heights, if I look at a image of open ground such as a desert or a city, I'm fine. It's just something about looking at real satellite images of open water. I don't mind water, I love swimming and I am not afraid of water in general.
Oh fuck, I'm not alone am I?
Fobia a ver agua desde la altura!
Hola a todas! Realmente no sé de dónde provino este comportamiento en mí, pero no puedo ver agua en poca o gran cantidad desde la altura... Por ejemplo: Desde un avión, o mirando el mapa de Google Earth... uy no, es imposible que vea esa mapa satelital si hay agua en la imagen.
Es increíble pero cierto, y no sé por qué se dará. Soy una persona sociable, lo que se podría llamar "completamente normal", pero me pongo loca y me agarra pánico cuando veo agua desde mucha altura y no sé qué hacer!
http://foro.enfemenino.com/forum/f218/__f2218_f218-Fobia-a-ver-agua-desde-la-altura.html
Google earth, weird phobia?
Whenever I'm on google earth it makes me feel so sick and i feel very scared, Its ok when its zoomed in to all the houses, but when its going across the countries and looking at all the sea and all that its horribl. Does anyone have any idea why this could be?
Oh and please don't just say don't go on Google Earth because I have to because we use it loads at school.
http://uk.answers.yahoo.com/question/index?qid=20091117084226AAZMLmP
Há outros textos também, embora poucos. E não encontrei nada em português, sou a pioneira do assunto no Brasil rs
Abaixo, cena de horror! Na verdade, a cena assim estática não, mas melhor não ver dando zoom nessa área. Não é medo de altura, acho que é do desconhecido ou da imensidão.
Planos
-aprender a surfar
-mergulhar
-voltar a fazer teatro
-acampar
-aprender a tocar, de verdade, um instrumento
-escrever um livro
-andar a cavalo
-viajar, viajar, viajar, viajar, viajar
sábado, 15 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
- Saí bichinho, eu preciso trabalhar, não tenho tempo.
Entrou embaixo das teclas. Saí daí, preciso escrever, não posso te esperar. Preciso digitar essas letras. Ainda está aí? Vê se saí, eu vou embora, já estou atrasada, não tenho tempo de te tirar do teclado. Nem sei como.
Eu não tinha tempo, mas ele, sim. Aquela era a hora de ir e vir, voar e pousar. Hoje, na mesa, suas asas. Delicadas, transparentes, duas gotas de ar feitas para voar por uma tarde inteira e nada mais.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Impostos e impostores
É verdade que esses impostos prejudicam os mais pobres? Sim, mas abolir ou diminuir esses impostos também não trará prejuízos, principalmente para essas pessoas? Para equilibrar essa conta de forma justa e sustentável é necessário aumentar os impostos dos mais ricos, sobretaxar as grandes fortunas. Vamos também discutir isso na televisão?
Um dos problemas é que os impostos estão concentrados nos produtos de consumo. Segundo o Ipea, os 10% mais pobres gastam 33% da renda em impostos embutidos nos produtos, já que gastam neles a maior parte de sua renda, enquanto os mais ricos perdem só 22,7%, pois os impostos estão concentrados nos produtos de consumo, não no patrimônio ou na renda. Para reverter o quadro, porém, não basta diminuir os impostos dos produtos, precisamos aumentar os que incidem sobre a renda e o patrimônio. E mudar a distribuição atual: no Brasil, a alíquota máxima do imposto de renda, de 27,5%, é aplicada para rendas a partir de R$ 3.743,00. Ou seja, se o trabalhor@ ganha R$ 3.743,01 pagará 27,5% disso em impostos. Se sua renda for de R$ 10 mil, R$ 50 mil ou mais, também contribuirá com 27,5% de impostos. Legal, né? Fora a sonegação fiscal. A professora que está há 20 anos na rede pública, se especializou e trabalha em dois empregos para, com sorte, ter essa renda pagará o mesmo que um grande executivo. Com a diferença, que o imposto da professora já vem descontado na folha de pagamento, já o do executivo... sabe lá quanto ele vai declarar e quanto tira por fora.
A desigualdade também se repete entre os tributos das pequenas empresas e das médias e grandes. Mas quem mais reclama dos altos tributos?
terça-feira, 6 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Respiro

quinta-feira, 25 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Corpo

Vendo o filme Cisne Negro, sobre a dura rotina de treinos e competitividade das bailarinas profissionais, eu só tinha um pensamento: como é lindo!! Lembrei de como eu era apaixonada por dança quando era criança. Eu queria ser bailarina, entre outras coisas, e passava o dia inventando passos, tentando fazer giros e ficar na ponta dos pés. Até conseguia fazer espacate! Não podia ouvir uma música ou eu mesma criava minhas melodias e saia dançando por aí...
Com o tempo fui parando - nos querem sentadas, estudantes, bem comportadas. Depois me convenceram que eu era uma negação para os esportes só porque nunca gostei nem aprendi a jogar vôlei. E não importava que eu nadasse bem, que fosse uma boa goleira e vencesse os campeonatos da escola. Era preciso saber o jogo "de meninas" que seria o único de todas as aulas. E me escolhiam por último nos times, e algum professor babaca de educação física já achou que se me desse um monte de bolada eu perderia o "medo". A gente acaba acreditando que não leva mesmo jeito pros esportes, nem pra mexer o corpo. Os movimentos vão endurecendo, se fechando, a dança, o ritmo , tudo parece que vai se perdendo e enferrujando.
Depois disso, outros amigos, outra escola, descobri que podia jogar basquete, ganhar campeonatos com meu time de amigas, discutir esquemas táticos e me divertir muito com tudo aquilo. Mas mais uma vez vêm os estudos, o vestibular, a faculdade, o trabalho...
Quando resolvi me inscrever na capoeira, e nem sei explicar direito o porquê da escolha, fiquei completamente encantada. A música, a dança, o jogo, a brincadeira e a gente amiga. Tanto que apesar das imensas dificuldades continuei e continuo. Adoro a sensação de liberdade de movimentos - o corpo solto que dança, joga, desafia e brinca -, mesmo que seja mais fácil vê-la no jogo dos outros. No final, ainda tem a alegria das rodas de samba!
Nessas férias, após uma oficina de danças brasileiras e contemporânea, constatei que eu realmente quero isso na minha vida. Em casa, percebi de novo aquele rodopio na cozinha, aquela brincadeira com o pé voltar ao corpo sem precisar nem de músicas. De repente, tudo fez sentido: o gosto pelo teatro, pela capoeira, pela dança, até assistir Faustão no domingo por causa da Dança dos Famosos! Não eram excentricidades, eu sempre gostei de tudo que envolvia movimento, trabalho de corpo. Fui enganada na escola quando disseram que aquele não era meu mundo. Mas não mais!
Estou procurando um curso de dança para adultos iniciantes, pensei em balé clássico ou dança contemporânea, mas também pode ser danças brasileiras, afro, salsa, baião, retornar ao teatro... Sem maiores ambições que recuperar essa parte de mim que me faz tão feliz, que faz eu me sentir livre e próxima daquela coisa que somos e estamos sempre buscando não perder, mas que tem sido tão desprezada nessa rotina de trabalho no computador.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Art Project by Google
Abaixo, a reprodução de uma obra de Paul Gauguin. Pelo que me lembro dos meus desleixados métodos de estudo (ler o Argan na comodidade de se estar deitada na cama, pedindo pra dormir), o Gauguin foi um cara que não aguentou a vida alienante de Paris e resolveu ir para um país asiático (exótico?) de pessoas conectadas com a natureza. Daí as cores vibrantes de suas obras, muitas flores e nativos. Bom, a história não é só isso, é bem mais complexa. Segundo meu professor, a vida do artista é sempre muito difícil, principalmente por questões internas.
Na National Gallery está a obra The Ambassadors de Hans Holbein the Younger. Esse quadro é famoso por conseguir driblar uma censura (não sei de quem, acho que da Igreja Católica ou da Realeza) e apresenta uma mensagem subliminar no centro-inferior da tela. Parece uma coisa estranha, mas olhada de determinado ponto de vista, vê-se um crânio.
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vejam a ceveirinha ali, disfarçada. |
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delathe do quadro |
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vista interna do National Gallery |
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Raízes aéreas
Minhas raízes são aéreas: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI228050-15230,00.html
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Quatro rodas, mil problemas
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
TEATRO JORNAL
sexta, sabado e domingo dias 16,17,18 de Setembro de
Localização: Centro de Teatro do Oprimido (Rio de Janeiro – BRASIL)
Inscrições: claudiasimone@ctorio.org.br e moniquerodrigues@ctorio.org.br
Valor: R$300,00
TEATRO JORNAL foi uma resposta estética à censura imposta, no Brasil, no início dos anos 70. A proposta da oficina é fazer um percurso em algumas técnicas de Teatro jornal, analisar sua utilização na discussão das notícias que são veiculadas nos jornais, revistas, rádios e TVs, para explicitar as manipulações utilizadas pelos meios de comunicação estimulando a criação de uma nova estética a favor dos oprimidos.
Alguém topa? Vamos, vamos?
2º FESTIVAL FLASKÔ FÁBRICA DE CULTURA 12 a 14 DE AGOSTO / 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Pó branco no quarto escuro
A lembrança confusa de uma discussão idiota. Nervos agitados, mãos trêmulas e as pupilas tão grandes. A poeira nas ruas, o cinza no preto da noite. O pó branco no quarto escuro. Olhos vermelhos e a cena sem cor.
domingo, 24 de julho de 2011
Cativos
E me pergunto que direito temos nós de manter um animal em nossas casas desse jeito? Nós cuidamos bem, alimentamos e damos carinho, mas tiramos dele a liberdade. Eu sei que essa é uma discussão apenas retórica, que não dá para criar nossos animais soltos por aí, porque construímos um mundo muito perigoso até para nós mesmos. Também sei que não tê-los não vai resolver nada (principalmente se eles foram adotados e não comprados, o que eu defendo) e pode até atrapalhar, pois com mais animais soltos nas ruas, os riscos de sofrerem maus tratos, atropelamentos etc, é muito maior. Mas é um peso que vamos continuar a carregar, todos, como espécie que mantém presos até os seres que ama.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Animais e humanos: uma relação complicada
quarta-feira, 13 de julho de 2011
O caminho mais longo
Quatro pessoas muito diferentes se encontram no alto de um afamado prédio Londrino na noite de Ano Novo. Mas não era para uma festa moderninha. Na verdade, eles pretendiam se jogar de lá, os quatro. A presença dos demais, porém, acabou com a solenidade do momento. Na falta de coisa melhor para fazer eles começam a discutir e iniciam uma espécie de competição para ver quem é o mais desgraçado.
São os quatro personagens que nos contam a história, cada um pela sua perspectiva, sempre muito distintas. Maureen, uma senhora que cria sozinha o filho que vive em estado vegetativo, é de uma inocência inacreditável, Jess é uma adolescente mais perdida que a média, verborrágica e surtada, Martin é um apresentador de TV decadente e envolvido em escândalos, mas que se acha inteligente e irônico, e JJ, um ex-aspirante a astro do rock que virou entregador de pizzas e não sabe onde colocar a vida que sobra.
Daí, a história poderia ter virado um novelão sobre a força da amizade unindo os quatro, mas a verdade é que eles se insultam o tempo todo, não se identificam com os outros, nem se consideram amigos. Acho que eles continuam juntos porque não têm muitas opções e já foram tão sinceros que podem dispensar as máscaras.
É legal ver como a vida de todo mundo é complicada, mas que também poderíamos fazê-la mais simples. E às vezes basta estar mais perto dos outros, mesmo que tão diferentes, eles não tem uma fórmula na mão para resolver nada, mas isso ajuda a fazer o mundo girar. E a olharmos um pouco mais para fora do umbigo.
Pode não parecer, mas o livro é engraçado. O tal do humor inglês, creio eu. Lembro de um trechinho, para exemplificar, mais ou menos assim:
" - Queria ser menos idiota, disse. Era para ser engraçado, mas ninguém riu."
O Mundo Mágico de Escher
O Mundo Mágico de Escher19 Abr a 17 JulLocal: Subsolo, térreo, 1º, 2º e 3º andares | CCBB SP Horário: Terça a quinta - 09h às 20h | Sexta a domingo - 09h às 23h |
A mostra reúne 94 obras, entre gravuras originais e desenhos, incluindo todos os trabalhos mais conhecidos do artista. Escher ficou mundialmente conhecido por representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano e explorações do infinito. Escher foi um gênio da imaginação lúdica e um artesão habilidoso nas artes gráficas, mas a chave para muitos dos seus efeitos surpreendentes é a matemática, utilizada de uma forma intuitiva. A exposição mostra de forma analítica o desenvolvimento da obra gráfica do Escher em uma carreira de mais de 50 anos. Além disso, a exposição evidencia os efeitos de alguns fenômenos de espelhamento, perspectiva e matemática em diversas instalações interativas e lúdicas, além de um filme em 3D. Últimos dias.
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Destino

quarta-feira, 6 de julho de 2011
21 livros para baixar gratuitamente
Alexandre Dumas Filho - A Dama das Camélias
Aluísio Azevedo - O Cortiço
Antônio Frederico de Castro Alves - O Navio Negreiro
Antônio Gonçalves Dias - Canção do Exílio
Aristóteles - Arte Poética
Bernardo Guimarães - A Escrava Isaura
Dante Alighieri - A Divina Comédia
Euclides da Cunha - Os Sertões
Fernando Pessoa - Cancioneiro
Franz Kafka - A Metamorfose
Gil Vicente - Auto da Barca do Inferno
Henry David Thoreau - A Desobediência Civil
José de Alencar - Lucíola
José Maria Eça de Queirós - Contos
Ken Knab - A Alegria da Revolução
Luís Vaz de Camões - Os Lusíadas
Machado de Assis - O Alienista
Rui Barbosa - Obras Seletas
Sófocles - Édipo-Rei
Voltaire - A Princesa de Babilônia
William Shakespeare- Sonho de Uma Noite de Verão
O Ministério da Educação disponibiliza estas e outras obras no site:www.dominiopublico.gov.br
terça-feira, 5 de julho de 2011
IX Fórum Regional de Educação Popular do Oeste Paulista
IX Fórum Regional de Educação Popular do Oeste Paulista -
VI Internacional
(IX FREPOP - VI Internacional)
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LINS (UNILINS) - LINS (SP)
DE 19 A 23 DE JULHO DE 2011
Tema Central:
EDUCAÇÃO POPULAR: UM PROJETO POLÍTICO E SOCIAL EM
CONSTRUÇÃO NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA
– UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL-
Temas Eixos:
I - Combatendo a violência;
II - Construindo a Economia Popular: solidária e autogestionária;
III- Resistindo e re-significando nas comunidades: originárias, quilombolas e camponesas;
IV - Articulando as redes de Informação para a organização social;
V - Promovendo a sustentabilidade alternativa do meio-ambiente;
VI - Conquistas e lutas da mulher na sociedade
VII - Infância, Adolescência e Juventude: construções e desconstruções;
VIII - Organizando a Educação Popular como política pública na saúde, na educação, no campo, na cidade, nas comunidades originárias, quilombolas e camponesas.
domingo, 3 de julho de 2011
DANÇA NO MOSAICO - DANÇA CONTEMPORÂNEA
SESC Pinheiros
Dia(s) 05/07, 13/07, 21/07, 29/07 Terça a sexta, das 19h30 às 21. |
Não recomendado para menores de 14 anos | |||||
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sexta-feira, 1 de julho de 2011
Militância teatral na periferia
Entre os dias 7 e 31, o Teatro da USP (Tusp) promove a Mostra Militância Teatral na Periferia, com apresentações teatrais, exibição de vídeos e debates. No dia 7, às 19 horas ocorre a abertura oficial e apresentação do vídeo documentário Pulsações Periféricas, – com direção de Amilcar Claro, curadoria e roteiro de Sebastião Milaré. E, às 20 horas, a mesa-redonda sobre Dramaturgia, com a participação de Adaílton Alves, Fábio Resende, Luiz Carlos Moreira e mediação de Ana Roxo.
Todos os eventos da programação são gratuitos. Há 96 lugares. Não há necessidade de inscrição prévia. Os eventos ocorrem no Tusp, que fica na Rua Maria Antônia, 294, Consolação, São Paulo. Há convênio com o estacionamento Mariauto, na Rua Maria Antonia, 176, R$10,00, por 3 horas.
Vamos?
terça-feira, 28 de junho de 2011
Preconceitos
Muito se fala sobre preconceitos de gênero, opção sexual, etnia, etc. As críticas na maior parte das vezes vêm das pessoas que sofrem o preconceito ou das pessoas com mais estudo e/ou com a “cabeça mais aberta” e conseguem ver a injustiça. Gostaria de falar de um preconceito que sofri e sofro até hoje, mas que não é muito discutido. Sou protestante, evangélica, crente. Quando era criança sofria com as piadinhas e exclusões dos amiguinhos e da família de maioria católica. Já adulta, na universidade, o preconceito continuou, com o desprezo nos comentários, como se os crentes fossem menos inteligentes pela escolha da religião. O engraçado é que no meio acadêmico, tudo é legal, ser espírita, da umbanda, católico, religiões orientas etc, mas se você for crente é um cabeça fechada. Por causa da minha experiência, vejo que só enxerga o preconceito quem passa por ele. Por ter sofrido com o preconceito é que apoio homossexuais, mulheres, negr@s, pessoas de todas as religiões etc. Em uma sociedade igualitária não deve haver lugar para exclusões e julgamentos infundados.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Paulo Freire disponivel para baixar gratuitamente
A importância do ato de ler